Ontem a noite fui assistir ao filme "O Incrível Hulk". Sai da sala do cinema satisfeito.
Quem assistiu ao filme anterior de 2003, dirigido por Ang Lee, sabe bem do que estou falando. Além de um roteiro mais fiel aos quadrinhos, que nas palavras de Edward Norton ( Bruce Banner), "O incrível Hulk" sempre foi a história de um fugitivo, de um projeto secreto mal-sucedido do Exército americano que agora precisa ser contido pelos militares, e é exatamente em torno disso que gira a história central do filme. Os detalhes de animação gráfica e captura de movimentos que dá vida aos monstrengos na tela também está mais realista do que a versão emborrachada apresentada em 2003, dando um realismo maior às expressões do personagem.
Como a maioria dos filmes de Super Heróis atuais, em meio a todo drama principal, existe alguns bons momentos engraçados, bem como algumas ilustres presenças, como a de Lou Ferrigno (o Hulk na série de TV, que também aparece no primeiro longa), as indústrias Stark e o próprio Tony Stark (o “Homem de Ferro”), além é claro do criador do personagem, Stan Lee ( que sempre dá um jeito de fazer uma ponta em filmes de seus personagens ).
Fora, a minha paixão por cinema e especialmente de filmes de ação e aventura, o real motivo de eu estar escrevendo este post é sobre um dos momentos mais marcantes do filme na minha opinião.
Estou falando da cena em que o exército americano cerca Bruce no campus da Universidade forçando o Hulk a aparecer. Depois de uma luta feroz contra a equipe do General Ross, em um breve momento de calmaria, Betty Ross, o amor de Bruce, se aproxima de Hulk, que a reconhece, mesmo pondo em perigo a vida de sua própria filha, o General ordena que continuem o ataque ao Hulk, que a salva das bombas e da artilharia pesada, protegendo-a com seu próprio corpo, com isso deixando-o mais enfurecido.
No fundo, acho que todo homem possui um "Hulk" dentro de si mesmo, não o monstro do filme, mas aquele impulso que o faz querer proteger a todo custo a mulher amada, sem se importar com o que pode lhe custar tal ato. É aquela sensação onde o sangue ferve, e a adrenalina vai a mil ao ver algo ou alguem pondo em risco a vida da pessoa amada, que o faz perder as estribeiras sem se importar com nada, a não ser ela.
Acho que este seria o "Hulk" de verdade, caso não fosse uma personagem de ficção. No filme, O Hulk, mostra que, mesmo inconscientemente, o Verdadeiro Amor, ultrapassa qualquer limite da consciência e da razão humana. Ou seja, certas coisas, por mais que a gente tente, são impossíveis de explicar com palavras, pois apenas sentimos aquela sensação estranha, e que ao olhar nos olhos de quem amamos, compreendemos o que esta sensação significa.
Abaixo coloquei mais algumas imagens do filme e também o trailer de cinema. Clique nas imagens para ampliá-las.
Quem assistiu ao filme anterior de 2003, dirigido por Ang Lee, sabe bem do que estou falando. Além de um roteiro mais fiel aos quadrinhos, que nas palavras de Edward Norton ( Bruce Banner), "O incrível Hulk" sempre foi a história de um fugitivo, de um projeto secreto mal-sucedido do Exército americano que agora precisa ser contido pelos militares, e é exatamente em torno disso que gira a história central do filme. Os detalhes de animação gráfica e captura de movimentos que dá vida aos monstrengos na tela também está mais realista do que a versão emborrachada apresentada em 2003, dando um realismo maior às expressões do personagem.
Como a maioria dos filmes de Super Heróis atuais, em meio a todo drama principal, existe alguns bons momentos engraçados, bem como algumas ilustres presenças, como a de Lou Ferrigno (o Hulk na série de TV, que também aparece no primeiro longa), as indústrias Stark e o próprio Tony Stark (o “Homem de Ferro”), além é claro do criador do personagem, Stan Lee ( que sempre dá um jeito de fazer uma ponta em filmes de seus personagens ).
Fora, a minha paixão por cinema e especialmente de filmes de ação e aventura, o real motivo de eu estar escrevendo este post é sobre um dos momentos mais marcantes do filme na minha opinião.
Estou falando da cena em que o exército americano cerca Bruce no campus da Universidade forçando o Hulk a aparecer. Depois de uma luta feroz contra a equipe do General Ross, em um breve momento de calmaria, Betty Ross, o amor de Bruce, se aproxima de Hulk, que a reconhece, mesmo pondo em perigo a vida de sua própria filha, o General ordena que continuem o ataque ao Hulk, que a salva das bombas e da artilharia pesada, protegendo-a com seu próprio corpo, com isso deixando-o mais enfurecido.
No fundo, acho que todo homem possui um "Hulk" dentro de si mesmo, não o monstro do filme, mas aquele impulso que o faz querer proteger a todo custo a mulher amada, sem se importar com o que pode lhe custar tal ato. É aquela sensação onde o sangue ferve, e a adrenalina vai a mil ao ver algo ou alguem pondo em risco a vida da pessoa amada, que o faz perder as estribeiras sem se importar com nada, a não ser ela.
Acho que este seria o "Hulk" de verdade, caso não fosse uma personagem de ficção. No filme, O Hulk, mostra que, mesmo inconscientemente, o Verdadeiro Amor, ultrapassa qualquer limite da consciência e da razão humana. Ou seja, certas coisas, por mais que a gente tente, são impossíveis de explicar com palavras, pois apenas sentimos aquela sensação estranha, e que ao olhar nos olhos de quem amamos, compreendemos o que esta sensação significa.
Abaixo coloquei mais algumas imagens do filme e também o trailer de cinema. Clique nas imagens para ampliá-las.
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